Desumanidade não é arte.
Para tudo deve haver um limite.
Isso não é conscientizar.
E nem transgredir
http://minhanoticia.ig.com.br/materias/461501-462000/461759/461759_1.html
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
"Pra você não deixar de duvidar..."
É bom ter alguns sinais de que a maldade e a fraqueza existem.
A gente lembra de pedir proteção.
A gente pensa como é bom não sentir o ímpeto da maldade.
A gente reforça a escolha de ter o coração tranqüilo.
A gente aprende a discernir e decidir o que quer pra si e a respeitar o que é dos outros.
A gente se dá conta de que o mal pode ter a virtude de dar a medida exata do que não se precisa, do que não se aceita.
A gente quebra a corrente e impede o que é ruim de continuar caminhando...
A gente lembra de pedir proteção.
A gente pensa como é bom não sentir o ímpeto da maldade.
A gente reforça a escolha de ter o coração tranqüilo.
A gente aprende a discernir e decidir o que quer pra si e a respeitar o que é dos outros.
A gente se dá conta de que o mal pode ter a virtude de dar a medida exata do que não se precisa, do que não se aceita.
A gente quebra a corrente e impede o que é ruim de continuar caminhando...
Hoje me lembrei da canção "Amor pra recomecar", do Frejat.
E não me esquecerei de pedir: "Livrai-nos de todo o mal.
Até daquele que pode existir em nós. Amém."
Post-protesto-de-moça-prendada
Corinthians e Flamengo na TV, time da mamãe aqui conta time do maridão. Mas que preguiça de futebol, gente! Enquanto eu ainda tento me recuperar de um dia em que todos queriam falar da Copa no Brasil, todos queriam saber cadê-Pelé, porquê-Paulo-Coelho! Justo hoje! Tem assunto que cansa, sabe? Alguém, por favor, alguém me confirme se 2014 ainda vai demorar! Não vai?
Ontem fiz mão, pé, "muderrrnizei" o corte de cabelo e continuo firme na minha dieta D-Tox. Bom lembrar que a gente faz da carcaça cansada aquilo que quer. E que quando quer de verdade, a gente melhora muuuuuito a carcaça.
Depois de 11 horas de trabalho pesado e produtivo, cheguei em casa às nove da noite e ainda tive pique para fazer legumes com ervas finas e um estrogonofe es-pe-ta-cu-lar. Amo cozinhar mais do que comer, acreditem. Porque dietas podem ser um exercício de auto-conhecimento, ora!
Eu adoro ver The New Adventures of Old Christine. Mas parece que a série foi cancelada... Alguém aí sabe se cometeram esse crime de verdade?
Que foi? Me deixem ser Fla Fiel, mulherzinha, do lar e seriadinho-maníaca. Tudo ao mesmo tempo. Só por hoje.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Simple Life
Não, esse post não é sobre os últimos escândalos dos projetos-hard-de-madame Paris Hilton e Nicole Richie. O título é apenas uma brincadeira com o assunto do post, que trata da revista Vida Simples. Quando aquela capa clean me chamou pela primeira vez em uma banca dessas de supermercado, foi paixão à primeira vista para uma aficcionada por revistas desde a infância como eu.
Layout simples. Texto simples. Conteúdo essencial. Como que para nos lembrar que as coisas vida simples não necessariamente devam ser simplórias.
Uma matéria bacana da edição deste mês é a que trata do Dia Sem Compras, que acontece há 14 anos, todo dia 23 de Novembro, em vários lugares do mundo.
Como todos sabem, é mais ou menos nessa data em que a insanidade pelas compras de Natal começa a ganhar força total.
Link da Organização AdBusters, que organiza o dia de dizer não ao consumo: http://www.adbusters.org/metas/eco/bnd/
Bom malhar a cabeça e os olhos nesse "exercício do menos" que a revista propõe. E quem sabe, levar uma vida mais enxuta. Em todos os sentidos. Por que tudo o que a gente não quer é ser over. Tudo o que a gente não quer é ser Paris Hilton.
Layout simples. Texto simples. Conteúdo essencial. Como que para nos lembrar que as coisas vida simples não necessariamente devam ser simplórias.
Uma matéria bacana da edição deste mês é a que trata do Dia Sem Compras, que acontece há 14 anos, todo dia 23 de Novembro, em vários lugares do mundo.
Como todos sabem, é mais ou menos nessa data em que a insanidade pelas compras de Natal começa a ganhar força total.
Link da Organização AdBusters, que organiza o dia de dizer não ao consumo: http://www.adbusters.org/metas/eco/bnd/
Bom malhar a cabeça e os olhos nesse "exercício do menos" que a revista propõe. E quem sabe, levar uma vida mais enxuta. Em todos os sentidos. Por que tudo o que a gente não quer é ser over. Tudo o que a gente não quer é ser Paris Hilton.
sábado, 27 de outubro de 2007
Para não esquecer
A memória de Nara Leão ganhou um especial na Globo ontem, o "Por toda a minha vida". Acho a iniciativa louvável por parte da emissora, já que biografias televisivas acabam sendo quase que uma exclusividade dos canais pagos.
Importante relembrar grandes nomes, dar voz a artistas importantes que a nova geração certamente desconhece, válido que se faça isso em um horário nobre como a sexta à noite, logo depois do Globo Repórter.
Uma única crítica? A mania global de fazer novelinha... A encenação da vida do artista fica tão fake! Especialmente quando uma mulher da profundidade de Nara Leão é interpretada por uma atriz como Pérola Faria, ainda inexperiente... (15 anos, talvez?!)
De qualquer forma, vale a iniciativa, um bom exercício para recuperar a memória do nosso povo, sempre tão fraca.
Em tempo: Recomendo a leitura de "Quase tudo", a "quase completa" biografia de Danusa Leão, irmã de Nara, grande cronista e dona de uma invejável lista de feitos mundo a fora. Uma vida vivida de verdade, com todas as suas surpresas e dores e alegrias.
Importante relembrar grandes nomes, dar voz a artistas importantes que a nova geração certamente desconhece, válido que se faça isso em um horário nobre como a sexta à noite, logo depois do Globo Repórter.
Uma única crítica? A mania global de fazer novelinha... A encenação da vida do artista fica tão fake! Especialmente quando uma mulher da profundidade de Nara Leão é interpretada por uma atriz como Pérola Faria, ainda inexperiente... (15 anos, talvez?!)
De qualquer forma, vale a iniciativa, um bom exercício para recuperar a memória do nosso povo, sempre tão fraca.
Em tempo: Recomendo a leitura de "Quase tudo", a "quase completa" biografia de Danusa Leão, irmã de Nara, grande cronista e dona de uma invejável lista de feitos mundo a fora. Uma vida vivida de verdade, com todas as suas surpresas e dores e alegrias.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Refletindo com o Bira
Confiram a reflexão do meu grande amigo Bira sobre tudo o que nos agride ou agrada quando andamos por São Paulo e temos a rara oportunidade de prestar atenção em algo fora do trânsito...
http://www.voxnews.com.br/dados_artigos.asp?CodArt=228
http://www.voxnews.com.br/dados_artigos.asp?CodArt=228
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Correndo com Tesouras
Uma infância infernal. Uma adolescência pior ainda. Espero que um dia Augusten envelheça o bastante para nos contar como esse emaranhado que foi a sua vida se desenrolou.
Primeiro leia o livro, que é forte. Algumas dezenas de tabus nos são trazidos pela literatura ácida, cinicamente bem-humorada e ricamente descritiva de Augusten Burroughs, o autor. O livro é autobiográfico. E a gente custa a acreditar nisso. Se você não se deixar levar por suas convenções pessoais, lerá de uma tacada só, certamente.
Depois, veja o filme. Normalmente detestamos quando vemos um livro genial adaptado para o cinema. Mas a sensação é a de "assistir" o livro. Literalmente. Interpretações fantásticas, em especial à da veterana Annette Bening e do irmão-Baldwin-que-deu-certo, Alec.
Vale MUITO a locação do filme e o preço do livro... afinal, a gente gasta com cada bobagem por aí...
Some days...
Eu gosto de dias cinzentos, com tempo indefinido. Dia de olhar a vida pela vidraça de casa, de ver o vento balançar o mundo lá fora, de ouvir um jazz bem baixinho. Dias perfeitos para um casaquinho, um capuccino, um e-mail carinhoso para alguém que a gente gosta. Dia de moletom velho, banho longo, leite com chocolate ou uma sopinha bem cheirosa e reconfortante. Dia de coisas morninhas, por assim dizer.
Como um abraço apertado e longo, desses que demoram a desatar. Nem que seja um abraço da gente pra gente mesmo. Dia de uma lagriminha que escapa e de um sorriso bom de lembrança passada. Dia de seriado bobo na tevê, de reler o livro favorito, de deixar o telefone tocar. Dia de ver fotos antigas, de questionar as inconseqüências da vida, de ser um pouco existencialista. Há dias perfeitos para ser um pouquinho triste. Mesmo sem ter razão. Um bom dia cinza pra você que me lê.
Como um abraço apertado e longo, desses que demoram a desatar. Nem que seja um abraço da gente pra gente mesmo. Dia de uma lagriminha que escapa e de um sorriso bom de lembrança passada. Dia de seriado bobo na tevê, de reler o livro favorito, de deixar o telefone tocar. Dia de ver fotos antigas, de questionar as inconseqüências da vida, de ser um pouco existencialista. Há dias perfeitos para ser um pouquinho triste. Mesmo sem ter razão. Um bom dia cinza pra você que me lê.
Viva os hiperativos!
Todos os bons livros deveriam fazer parte de uma rede de indicações. Eu, por exemplo, indico a vocês uma leitura recomendada pela amiga Ângela Storolli: FOMOS MAUS ALUNOS, de Gilberto Dimenstein e Rubem Alves.
O livro subverte o nosso conceito de educação. Nos faz rever a educação que tivemos, entender os nossos piores e mais traumatizantes momentos acadêmicos, compreender como continuar aprendendo e sobrevivendo à tecnologia da informação, à alucinante velocidade da comunicação hoje em dia.
Exorcize seus traumas escolares. E descubra que ainda dá tempo de ser um aluno nota 10 de você mesmo. Leia: Fomos maus alunos, de Gilberto Dimenstein e Rubem Alves.
O livro subverte o nosso conceito de educação. Nos faz rever a educação que tivemos, entender os nossos piores e mais traumatizantes momentos acadêmicos, compreender como continuar aprendendo e sobrevivendo à tecnologia da informação, à alucinante velocidade da comunicação hoje em dia.
Exorcize seus traumas escolares. E descubra que ainda dá tempo de ser um aluno nota 10 de você mesmo. Leia: Fomos maus alunos, de Gilberto Dimenstein e Rubem Alves.
Gente de mau agouro
Falar mal dos outros é um vício.
Conheço alguém que tem compulsão por soltar aquele veneno que não mata, mas que aos poucos vai corroendo as relações, os ânimos, as boas sensações e os bons sentimentos.
O mais terrível é que, na maioria das vezes, esse maledicente cria um círculo de maldade: fala mal de alguém pros outros, fala mal dos outros pra alguém, critica um pelas costas do outro e, é claro, na ausência do maior interessado em seu quase nunca justo "comentário".
O que me espanta é essa cândida pessoa julgar-se imune ao próprio veneno. Não é contraditório que alguém tão desonesto tenha a ingenuidade de achar que ninguém percebe sua falha de caráter?
Sou a favor da honestidade, sempre e em qualquer circunstância. Se não gosta, converse. Se está incomodado, peça licença. Se discorda, argumente. A vida é tão simples. E se acha que alguém é mau ao ponto de "merecer" comentários sempre tão negativos, ao invés de dar-se a esse trabalho, afaste-se! Ninguém é obrigado a conviver com tantos supostos defeitos. Exceto você com os seus próprios, mas isso, meu amigo, não é problema de mais ninguém. Ao menos, não deveria...
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Bem, amigos...
Jogo da Seleção no Maracanã e decisão da temporada 2007 da Fórmula 1 em Interlagos.
Tudo muito bom, tudo muito bem, muita emoção e torcida. O duro é agüentar Galvão Bueno em dose dupla.
Se Galvão é um castigo divino à eterna insatisfação dos torcedores brasileiros, não custa perguntar: "Deus, precisava pegar tão pesado?"
Essa não é só a minha opinião. É também, literalmente, a da torcida inteira do Maracanã:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/zapping/ult3954u337942.shtml
Tudo muito bom, tudo muito bem, muita emoção e torcida. O duro é agüentar Galvão Bueno em dose dupla.
Se Galvão é um castigo divino à eterna insatisfação dos torcedores brasileiros, não custa perguntar: "Deus, precisava pegar tão pesado?"
Essa não é só a minha opinião. É também, literalmente, a da torcida inteira do Maracanã:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/zapping/ult3954u337942.shtml
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Sim!
Imagens como esta me fazem acreditar que, SIM, a humanidade ainda tem jeito.
Sobrevivente cuida de sobreviventes. Ambos se reconhecem na pureza, em meio ao caos.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2007/10/18/ult1807u40948.jhtm
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2007/10/18/ult1807u40948.jhtm
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Politicamente INCORRETA
5 coisas que eu tenho vontade de fazer... mas sei que não devo!
1) Entrar na Daslu com a santa (e nada glamourosa) roupa do dia-a-dia-velha-de-guerra pra ver como seria atendida pelas beldades e millionettes suuuuper paulistanas!
2) Agir rapidamente e sair cantarolando ao volante: "Atirei o pau no radar-dar-dar, que o radar-dar-dar me multou-tou-tou..."
3) Usar uma camiseta com os seguintes dizeres: "Tropa de Elite não é lá essas coisas" ou "Deixem Luciano Huck ser assaltado em paz"...
4) Bi... Bi... Biiii... Bi-Bi-Bi... Arrancar o retrovisor de um motoboy que passe buzinando e me xingando na Marginal.
5) Dizer para algumas pessoas que o mundo não gira em torno delas, ora, que isso é uma grandessíssima deselegância.
1) Entrar na Daslu com a santa (e nada glamourosa) roupa do dia-a-dia-velha-de-guerra pra ver como seria atendida pelas beldades e millionettes suuuuper paulistanas!
2) Agir rapidamente e sair cantarolando ao volante: "Atirei o pau no radar-dar-dar, que o radar-dar-dar me multou-tou-tou..."
3) Usar uma camiseta com os seguintes dizeres: "Tropa de Elite não é lá essas coisas" ou "Deixem Luciano Huck ser assaltado em paz"...
4) Bi... Bi... Biiii... Bi-Bi-Bi... Arrancar o retrovisor de um motoboy que passe buzinando e me xingando na Marginal.
5) Dizer para algumas pessoas que o mundo não gira em torno delas, ora, que isso é uma grandessíssima deselegância.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Já foi tarde!
http://noticias.uol.com.br/ultnot/2007/10/11/ult23u641.jhtm
Deve ter sido o alto poder persuasivo e ameaçador do abaixo-assinado dos deputados federais, que mais parecia aquelas cartas que os fãs adolescentes e histéricos entregam a sertanejos e pagodeiros em geral.
Não sei o que é mais feio: Renan ter sido acusado de tudo o que foi ou ter insistido tanto em não largar o osso.
Vergonha.
Deve ter sido o alto poder persuasivo e ameaçador do abaixo-assinado dos deputados federais, que mais parecia aquelas cartas que os fãs adolescentes e histéricos entregam a sertanejos e pagodeiros em geral.
Não sei o que é mais feio: Renan ter sido acusado de tudo o que foi ou ter insistido tanto em não largar o osso.
Vergonha.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Pede pra sair!
Phoenix, maria-sem-vergonha, pavio de vela teimando em deixar o aniversariante com cara de tacho. Sou como a Gloria Gaynor. Por mais que me matem, me maltratem ou que eu mesma me distrate... yeah! I always survive.
Quanto maior é o problema, mais a fundo nele eu vou. Não deixo recados pendentes pra responder depois. Me coloco, me abro, não evito enfrentamentos... na verdade, gosto mesmo é de um bom embate. Gosto da discussão, da dialética (terminho mais unespiano não conheço... rs), do construir algo com outros através da honestidade e da contribuição. Não tenho medo do escuro. Não me preocupa o desconhecido. Sim! A honestidade é minha arma. E eu sou como a Tropa de Elite: osso duro de roer.
Quanto maior é o problema, mais a fundo nele eu vou. Não deixo recados pendentes pra responder depois. Me coloco, me abro, não evito enfrentamentos... na verdade, gosto mesmo é de um bom embate. Gosto da discussão, da dialética (terminho mais unespiano não conheço... rs), do construir algo com outros através da honestidade e da contribuição. Não tenho medo do escuro. Não me preocupa o desconhecido. Sim! A honestidade é minha arma. E eu sou como a Tropa de Elite: osso duro de roer.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Final de semana em flashs
Leia até o final para saber quem é o dono desse sorriso lindo!
- Monica Veloso em entrevista a Amaury Junior: "eu sou assim... muito... reservadinha..." Hummm... Sei. Ainda sobre ela, diz que pesquisou o histórico das famosas que passaram pela revista e que todas são mulheres competentes, profissionais e muito bem sucedidas no que fazem. Mônica querida, deve ser por isso que está na capa, você também foi muito bem sucedida em sua empreitada, bem.
- Filosofando depois da pérola dos talk shows brasileiros supra-citada: se algum dia eu me visse envolvida em um escândalo da política nacional, morreria de vergonha de mostrar a cara em público. Imaginem vocês, ó céus, além de mostrar a cara, aceitar um convite para mostrar a bunda.
- Calor. Calor. Calor. Acho que vou comprar uma piscina de plástico e colocar no quintal.
- Porque o meu macarrão simplesmente escapa do molho e o da minha mãe fica sempre tão encorpado e coladinho à massa?
- Foi de propósito o excesso de gerundismo do Emílio do Pânico no programa de ontem? Puxa, me incomodou. A questão é que o gerundismo só incomoda a quem não gosta dele. É melhor ser menos irônico e mais claro, Emílio, pra estar atingindo quem precisa estar corrigindo o jeito de estar usando a língua.
- Na sexta estava um trapo, emocionalmente exausta e fisicamente incapaz até de me levantar do sofá. Sábado e domingo, me renovei: juntando a nossa predisposição e a colaboração dos quem amamos, dá pra começar a segunda com otimismo e alegria. Os finais de semana existem para descansar o corpo e regenerar a alma. Essa semana vai ser punk-heavy-metal, mas o finde que se aproxima é prolongado...
- O sorriso da foto que ilustra esse post é do responsável pelo melhor momento desse findi: ENZO, meu primo-sobrinho, lindo, lindo, saudável, esperto e feliz. Que tarde gostosa passamos em família!
- Filosofando depois da pérola dos talk shows brasileiros supra-citada: se algum dia eu me visse envolvida em um escândalo da política nacional, morreria de vergonha de mostrar a cara em público. Imaginem vocês, ó céus, além de mostrar a cara, aceitar um convite para mostrar a bunda.
- Calor. Calor. Calor. Acho que vou comprar uma piscina de plástico e colocar no quintal.
- Porque o meu macarrão simplesmente escapa do molho e o da minha mãe fica sempre tão encorpado e coladinho à massa?
- Foi de propósito o excesso de gerundismo do Emílio do Pânico no programa de ontem? Puxa, me incomodou. A questão é que o gerundismo só incomoda a quem não gosta dele. É melhor ser menos irônico e mais claro, Emílio, pra estar atingindo quem precisa estar corrigindo o jeito de estar usando a língua.
- Na sexta estava um trapo, emocionalmente exausta e fisicamente incapaz até de me levantar do sofá. Sábado e domingo, me renovei: juntando a nossa predisposição e a colaboração dos quem amamos, dá pra começar a segunda com otimismo e alegria. Os finais de semana existem para descansar o corpo e regenerar a alma. Essa semana vai ser punk-heavy-metal, mas o finde que se aproxima é prolongado...
- O sorriso da foto que ilustra esse post é do responsável pelo melhor momento desse findi: ENZO, meu primo-sobrinho, lindo, lindo, saudável, esperto e feliz. Que tarde gostosa passamos em família!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Conforme prometido...
Requeijão com talos de couve
Ingredientes:
1 xícara (chá) de talos de couve
1 dente de alho
1 colher (sopa) de cebola
2 colheres (sopa) de azeite
3 xícaras (chá) de leite
2 xícaras (café) de vinagre
2 colheres (sopa) de margarina
sal a gosto
Modo de fazer:
Doure a cebola e o alho no azeite e refogue os talos de couve. Reserve. Junte o vinagre ao leite fervido (já gelado) e deixe coalhar. Coe a coalhada e leve ao liqüidificador com a margarina e o sal. Bata até ficar cremoso. Acrescente os talos refogados e misture. Sirva com torradas.
Dica:
Os talos de couve podem ser substituídos por talos de agrião ou espinafre.
Essa é mais uma das receitas mais-que-bacanas do projeto "Alimente-se Bem" do SESI, que quebra os preconceitos alimentares do brasileiro, surpreende com ingredientes inusitados, sabores de babar e ainda ajuda a acabar (desculpe a rima óbvia) com o vício do disperdício. Tá bom pra você?
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Você PRECISA experimentar
Quando for ao BIG ou a uma daquelas mecas do consumo inconsciente chamadas Wal-Mart, procure pela lata de 454 gramas das "Sodas Dux", uma bolachinha água e sal colombiana fenomenal! Derrete na boca MESMO, é leve, coradinha e até a versão sem sal é uma festa de sabor... hummmmm. Gostei purinha messsssssssss, mas é certo que vai bem com qualquer coisa.
Amanhã descolo a fenomenal receita de requeijão com talos de couve do Sesi (que aprendi na divertida externa de hoje) e posto aqui. Deve ser par perfeito da galletita colombiana. Huuuuuummmmmmmmmmm...
Amanhã descolo a fenomenal receita de requeijão com talos de couve do Sesi (que aprendi na divertida externa de hoje) e posto aqui. Deve ser par perfeito da galletita colombiana. Huuuuuummmmmmmmmmm...
Resquícios do VMB ou "Do limão, a limonada!"
A quem possa desejar presentear-me, registro que aceito de muito bom grado o CD de Juliette and The Licks. Primeiro porque ela chutou Hollywood e sua esquizofrenia para fazer o que sempre quis. Segundo, porque é divertida, desarmada, livre. Terceiro, porque ela é uma espécie de Anthony Kiedis de saias (ou seria de calças? rs) And last but not least, porque ela foi a única bola dentro do VMB 2007.
Nas surpresas de sábado à noite
Zapeando sem nada esperar, sábado à noite encontrei uma pérola na TV: o filme "O Mapa do Mundo", com Juliane Moore e Sigourney Weaver. Em princípio pensei que era mais um telefilme daqueles que fazem volume e echem linguiça na programação dos canais de cinema. Mas ao mesmo tempo - raciocinei certeiramente - como pode ser mais um telefilmezinho qualquer com essas duas no elenco? Apostei e me dei muito bem. Há tempos não assistia a duas interpretações tão comoventes, não me deparava com uma crítica ao americano classe média tão delicada e ao mesmo tempo contundente, não me pegava filosofando sobre a vida e sobre os furacões que nos envolvem pelas costas sem que a gente sinta sequer um calafrio. Destaque para o roteiro que magnetiza, confunde e seduz do começo ao fim. Recomendo fortemente.
Ah! La película tem ainda a deusa muderrrrna Chloe Sevigny... mas desencanem os adoradores da moça, pois trata-se de uma simples ponta. Uma pontinha legal, é verdade.
But that´s all, folks.
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