Ontem assisti a uns trechos do Prêmio Multishow e me deparei com a indicada a revelação, Ana Cañas, cantando e fazendo umas caras e gestos estranhos. Parecia Maria Rita e suas esquisitices no palco. Porque isso? Para parecer "visceral"? Poxa, Elis é que tinha esse direito. Porque o tamanho e a emoção daquele voz deviam mesmo doer na alma para sair garganta a fora em forma de música. Sou mais a delicadeza de Vanessa da Mata, de Marisa Monte, cujos trinados saem assim, como quem conversa... Deixem as caretas para aquelas aspirantes a Withney Houston que se apresentam no Raul Gil.
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