Dizem que é um viral da Schwepps. Um filme bem feitinho, engraçado e doce na medida. Pra inspirar a gente a curtir a janela. A sair dela, dia desses. E ir pra vida.
Indicação de Mara, menina dos Espacejamentos e pontos de exclamação.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Got milk?
Gosto de ir ver filme sem recomendação, sem ler a crítica, sem ouvir os amigos que insistem (na melhor das intenções) em exaltar as qualidades de qualquer tipo de arte que lhes tenha caído à perfeição. É que, apaixonados, eles se esquecem que possa não ser bem o meu número. Subjetividade, hã? Pressuposto número um. Dia desses divaguei sobre o tema com um recente e surpreendente novo amigo e compartilhamos opinião. Foi libertador.
Mas contrariando a regra de não recomendar um filme, livro, peça ou disco pra não alimentar o monstrengo chato das expectativas, vou falar de Milk. O Oscar de melhor ator pra Sean Penn me libera pra ser a propagandista de plantão, ora pois.
Milk é uma história excelente contada de maneira excelente. Um registro histórico e bem documentado, conduzido por Gus Van Sant, (acreditem-me) excepcional biógrafo cinematográfico. Há um equilíbrio entre os nacos de história e romance que prendem do início ao fim. Ao final do filme não resta nenhuma falhazinha de entendimento sequer. E nem de emoção. Eu quase gritei feliz em uma das vitórias de Milk, confesso. Senti no cinema inteiro a mesma a vontade de assoviar e aplaudir o sucesso de Harvey Milk de pé.
Sean Penn está magnífico. Não faz uma caricatura: faz uma grande figura (com o perdão da rima pobre e desproposital). Certo que a riqueza do personagem é prato cheio, mas a delicadeza de entender o universo de um homossexual como ele fez, sem cair no exagero e tornando digno cada passo de Milk (com seus excessos, seu carisma e sua inteligência), é assustadora. Seus discursos convencem, sua verve política magnetiza, sua devoção pela causa ganha adeptos. A gente esquece que é Sean Penn que está ali, com sua figura forte por natureza. E analisando por aí, não haveria mesmo ninguém melhor pra representar um ícone de coragem como Milk.
O elenco todo, aliás, está excepcional. James Franco, Emile Hirsch (destaque pra ele)... sensíveis, belos e humanos. Que sejam sempre tão bem dirigidos, esses meninos promissores. Que tenham mais oportunidades de contar grandes histórias com tanta verdade.
Bom também assistir os meandros da política de um ângulo privilegiado. Bom conhecer uma história inspiradora, grande, um momento histórico pouco divulgado. Sob uma ótica que não julga, vale ressaltar. E que o cinema nos brinde mais vezes com trabalhos documentais, importantes e delicadamente filmados como esse
Sean Penn pode tudo. Até superar essa interpretação. Não duvido de nada que venha dele. Ganhou meu Oscar de ator favorito. Next surprise, please, Mr. Penn?
Em tempo: Que esse postzinho da pseudo-crítica de cinema não te frustre. Não me levem a sério. Ever.
Mas contrariando a regra de não recomendar um filme, livro, peça ou disco pra não alimentar o monstrengo chato das expectativas, vou falar de Milk. O Oscar de melhor ator pra Sean Penn me libera pra ser a propagandista de plantão, ora pois.
Milk é uma história excelente contada de maneira excelente. Um registro histórico e bem documentado, conduzido por Gus Van Sant, (acreditem-me) excepcional biógrafo cinematográfico. Há um equilíbrio entre os nacos de história e romance que prendem do início ao fim. Ao final do filme não resta nenhuma falhazinha de entendimento sequer. E nem de emoção. Eu quase gritei feliz em uma das vitórias de Milk, confesso. Senti no cinema inteiro a mesma a vontade de assoviar e aplaudir o sucesso de Harvey Milk de pé.
Sean Penn está magnífico. Não faz uma caricatura: faz uma grande figura (com o perdão da rima pobre e desproposital). Certo que a riqueza do personagem é prato cheio, mas a delicadeza de entender o universo de um homossexual como ele fez, sem cair no exagero e tornando digno cada passo de Milk (com seus excessos, seu carisma e sua inteligência), é assustadora. Seus discursos convencem, sua verve política magnetiza, sua devoção pela causa ganha adeptos. A gente esquece que é Sean Penn que está ali, com sua figura forte por natureza. E analisando por aí, não haveria mesmo ninguém melhor pra representar um ícone de coragem como Milk.
O elenco todo, aliás, está excepcional. James Franco, Emile Hirsch (destaque pra ele)... sensíveis, belos e humanos. Que sejam sempre tão bem dirigidos, esses meninos promissores. Que tenham mais oportunidades de contar grandes histórias com tanta verdade.
Bom também assistir os meandros da política de um ângulo privilegiado. Bom conhecer uma história inspiradora, grande, um momento histórico pouco divulgado. Sob uma ótica que não julga, vale ressaltar. E que o cinema nos brinde mais vezes com trabalhos documentais, importantes e delicadamente filmados como esse
Sean Penn pode tudo. Até superar essa interpretação. Não duvido de nada que venha dele. Ganhou meu Oscar de ator favorito. Next surprise, please, Mr. Penn?
Em tempo: Que esse postzinho da pseudo-crítica de cinema não te frustre. Não me levem a sério. Ever.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
... sempre a primeira... festa do interiooor...
Meses fazendo planos pro bloco. O tempo (que naquele tempo sobrava) era passado discutindo a fantasia. Brigas pela melhor costureira, comissões pra juntar a grana e ir comprar tecido, lantejoula e miçanga. O lance era ser diferente, não vestir um abadá igualzinho ao do resto (ou horrendamente recortado pra parecer original. Rá!). Quatro noites, duas matinês e ainda sobrava tempo pra um solzinho na piscina do clube. Marchinhas de cor, não havia parada nem ao som dos sambas-enredo que rolavam no intervalo pra descanso da Banda do Pico. "Esquenta" antes com o bloco dos meninos, sempre na casa dos pais de alguém. Pais estes que eram todos amigos e estavam sempre a postos, com a imprescindível mesa no salão: QG das bolsas, bunker dos nossos guardiões, sempre atentos à graça de um folião mais afoito com as suas mocinhas bonitas. As tais belezinhas em flor nem sempre eram bem comportadas, claro. Davam seus pulos e fugiam pra um beijo fortuito fora do salão. E nem tinha essa de ficar com mais de um por noite. Beijonaboca? Só pro escolhido da fase. Ou pra um "amor" repentino, surgido ali entre os confetes e serpentinas. Quase sempre virava namoro. A gente beijava por vontade, não por contabilidade. Um dia foi assim.
O salão girava em sentido horário. Os olhos no anti-horário, buscando a paixonite da vez. Os meninos iam de costas, de mãos dadas com as meninas conduzidas que seguiam sorrindo, vez por outra rodopiando. Über maquiadas e faceiras. A gente dançava com quase todo mundo que pedisse, desde que fosse um pedido simpático e o candidato não estivesse curtido de cachaça ou fosse desafeto do nosso bloco-par, o dos meninos-paqueras-amigos-irmãos. Todo mundo se conhecia, afinal. Era fácil estar ali, quase uma festa de família. Com o que isso tinha de bom e mau.
Acabado o baile, direto pra canja no Bar do Clube ou pro lanchódromo da madrugada. Rezando pro tempo andar devagar até a quarta de cinzas e correr pra noite que viria a seguir.
(...)
Eu já fui Princesa do Carnaval, já desfilei em carro alegórico na Av. Sete de Setembro (micos eternos de uma mente com lembranças). Até ganhei prêmio de melhor foliã (onde foi parar aquele troféu horrível?). Por várias vezes fiz fantasia-par com namorado. A vida era boa, as expectativas eram so easy e os 4 dias de carnaval eram o o que havia naqueles anos teen. Sem saudosismo, as noites passadas naquele velho e abafado salão do Clube Recreativo de Sumaré eram noites de felicidade. Aquela felicidade boa que a gente nem sabe que tá vivendo. Felicidade não sabida, a felicidade melhor do mundo. Ao menos naqueles anos bobos e alegres.
(...)
Reminiscências ok! 'Bora ver DVD, cozinhar um cadinho, estrear o sofá novo, terminar aquele livro, beber alguma coisa, navegar, e usar os 4 dias de farra pra botar a vida em dia de alguma maneira. Eu tô bem feliz agora, vivendo a fase ermitã, against carná ever. E a melhor parte é que eu sei.
O salão girava em sentido horário. Os olhos no anti-horário, buscando a paixonite da vez. Os meninos iam de costas, de mãos dadas com as meninas conduzidas que seguiam sorrindo, vez por outra rodopiando. Über maquiadas e faceiras. A gente dançava com quase todo mundo que pedisse, desde que fosse um pedido simpático e o candidato não estivesse curtido de cachaça ou fosse desafeto do nosso bloco-par, o dos meninos-paqueras-amigos-irmãos. Todo mundo se conhecia, afinal. Era fácil estar ali, quase uma festa de família. Com o que isso tinha de bom e mau.
Acabado o baile, direto pra canja no Bar do Clube ou pro lanchódromo da madrugada. Rezando pro tempo andar devagar até a quarta de cinzas e correr pra noite que viria a seguir.
(...)
Eu já fui Princesa do Carnaval, já desfilei em carro alegórico na Av. Sete de Setembro (micos eternos de uma mente com lembranças). Até ganhei prêmio de melhor foliã (onde foi parar aquele troféu horrível?). Por várias vezes fiz fantasia-par com namorado. A vida era boa, as expectativas eram so easy e os 4 dias de carnaval eram o o que havia naqueles anos teen. Sem saudosismo, as noites passadas naquele velho e abafado salão do Clube Recreativo de Sumaré eram noites de felicidade. Aquela felicidade boa que a gente nem sabe que tá vivendo. Felicidade não sabida, a felicidade melhor do mundo. Ao menos naqueles anos bobos e alegres.
(...)
Reminiscências ok! 'Bora ver DVD, cozinhar um cadinho, estrear o sofá novo, terminar aquele livro, beber alguma coisa, navegar, e usar os 4 dias de farra pra botar a vida em dia de alguma maneira. Eu tô bem feliz agora, vivendo a fase ermitã, against carná ever. E a melhor parte é que eu sei.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Boa semana.
Que todas as estréias sejam de pernas quebradas, que todos os almoços sejam de comida boa, que todas as pendências deixem de pender, que todos os negócios cheguem a bom termo, que todos os compromissos sejam cumpridos, que todas as roupas lhe caibam, que todos os amores sejam vividos, que todos os rompimentos sejam suaves, que toda flor desabroche, que toda aula seja apreendida, que toda comemoração seja curtida. Que teus amigos estejam contigo, que ainda de longe eles possam te abraçar. Que a vida aconteça, não doa e lhe seja boa. Que a chuva que cai te lave a alma. Sweet dreams.
Everybody's gotta learn sometimes
Aprender. O que se deve lembrar, o que se deve esquecer. A melhor trilha pra uma das melhores histórias de amor do cinema.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
O bloco do eu comigo
Hoje foi um dia de tirar o fôlego. Por fora, tudo muito mais tranquilo do que o de sempre. Mas aqui dentro... nas últimas 12 horas vivi gaps que quase me conveceram que eu podia dominar o mundo, correr uma maratona, ganhar na megasena, ir pra Europa a nado, pacificar o Oriente Médio, reabilitar a Amy, inventar o inventável. Ainda bem que quase. E ainda bem que posso nada tanto assim.
Fim de tarde. Decido meu roteiro. Recuso os que não me serviam para esse dia solo. Fui ao cinema, jantei o que queria. Uma volta sem pressa na FNAC e me dei uns presentinhos bem bons. All by myself. E ao contrário da música brega, descobri que gosto um tanto de estar por mim. Sem essa de Bridget Jones, hã?
Chego em casa, abro uma cervejinha, venho escrever esse post. Eu sei que hoje durmo bem tranquila. E ainda que não tenha me tornado a salvadora do Universo e nem encontrado a solução pras dores do mundo, é bom saber que ao menos das minhas eu tô dando conta.
Cheers! Tim tim pra mim. E em tempo: continuo uma "gente adicted" incorrigível. Faça constar.
Fim de tarde. Decido meu roteiro. Recuso os que não me serviam para esse dia solo. Fui ao cinema, jantei o que queria. Uma volta sem pressa na FNAC e me dei uns presentinhos bem bons. All by myself. E ao contrário da música brega, descobri que gosto um tanto de estar por mim. Sem essa de Bridget Jones, hã?
Chego em casa, abro uma cervejinha, venho escrever esse post. Eu sei que hoje durmo bem tranquila. E ainda que não tenha me tornado a salvadora do Universo e nem encontrado a solução pras dores do mundo, é bom saber que ao menos das minhas eu tô dando conta.
Cheers! Tim tim pra mim. E em tempo: continuo uma "gente adicted" incorrigível. Faça constar.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Navegar (por terra ou por mar)
Há exatamente um ano estava a bordo de um navio. Cruzeiro corporativo. Jamais tive vontade de fazer um cruzeiro. Gosto de observar (ponto) o mar em dias frios e cinzentos (sim, sou estranha), de moletom e livro na mão. Mas... voilá: amigos queridos estariam a bordo, tudo free e, além do mais, era um compromisso profissional. Encarei a experiência. Mais uma história pra contar, afinal.
Primeiro me encantou a grandiosidade do "barco". Onze andares, elevadores, um sem fim de restaurantes e livings, infra de assustar. O banheiro engraçado, rolar pela cama na madrugada ao sabor do alto-mar, as dezenas de línguas faladas pela tripulação elétrica de formiguinhas de olhos puxados. Divertido tentar me entender com a apressada camareira filipina.
Seguiu-se o de praxe: palestras, jogos, dinâmicas... produtivo embarcar em um novo e grande conceito de trabalho. Talvez tenha sido minha primeira (e creio a última) experiência em um cassino. Boring excess, mas nunca digo nunca mais. Jantares, mini-baladas, madrugadas descontrol com as amigas no free shop. Apostamos graninha honesta em bobagens tax free.
Das muitas reminiscências (além do trauma de não sentir terra firme sob meus pés e de cambalear pelos corredores com apenas uma tacinha de vinho do jantar), ficou a certeza do gosto por passear em um dia off-temporada por lugar novo, que o mundo busca por badalação. A parada em Búzios foi curtida em uma passeio tranquilo, com gente querida e bem-humorada. Pude caminhar sem pressa, fazer fotos da arquitetura com o celular, dar boas risadas, sentir o cheiro das ruas, enxergar detalhes, olhar a cara e o jeito dos locais, conversar com eles.
Cruzeiro de novo? Acho que não. Arriscar coisas novas? Sempre.
Beira-mar. Búzios. Ainda que eu seja muito do inverno e pouco do verão. Levar os olhos pra outros lugares é bom.
Primeiro me encantou a grandiosidade do "barco". Onze andares, elevadores, um sem fim de restaurantes e livings, infra de assustar. O banheiro engraçado, rolar pela cama na madrugada ao sabor do alto-mar, as dezenas de línguas faladas pela tripulação elétrica de formiguinhas de olhos puxados. Divertido tentar me entender com a apressada camareira filipina.
Seguiu-se o de praxe: palestras, jogos, dinâmicas... produtivo embarcar em um novo e grande conceito de trabalho. Talvez tenha sido minha primeira (e creio a última) experiência em um cassino. Boring excess, mas nunca digo nunca mais. Jantares, mini-baladas, madrugadas descontrol com as amigas no free shop. Apostamos graninha honesta em bobagens tax free.
Das muitas reminiscências (além do trauma de não sentir terra firme sob meus pés e de cambalear pelos corredores com apenas uma tacinha de vinho do jantar), ficou a certeza do gosto por passear em um dia off-temporada por lugar novo, que o mundo busca por badalação. A parada em Búzios foi curtida em uma passeio tranquilo, com gente querida e bem-humorada. Pude caminhar sem pressa, fazer fotos da arquitetura com o celular, dar boas risadas, sentir o cheiro das ruas, enxergar detalhes, olhar a cara e o jeito dos locais, conversar com eles.
Cruzeiro de novo? Acho que não. Arriscar coisas novas? Sempre.
Beira-mar. Búzios. Ainda que eu seja muito do inverno e pouco do verão. Levar os olhos pra outros lugares é bom.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Mais do artista!
Para quem quer conhecer mais de Régis Souto, o ilustrador.
http://www.orkut.com/Main#Profile.aspx?uid=7527849535971402253
http://www.flickr.com/photos/regis_souto/
http://www.orkut.com/Main#Profile.aspx?uid=7527849535971402253
http://www.flickr.com/photos/regis_souto/
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Ganhando o mundo...
Régis Souto é um ilustrador de talento. Batalha seu sonho de viver de arte com muita humildade (na melhor acepção da palavra).
Eu conheci Régis ainda menino, tímido e doce, vivendo sua primeira experiência profissional. E tive o prazer de vê-lo transformar o mundo para fazer caber nele seus sonhos mais desafiadores. Doce (graças!) ele continua. Mesmo homem feito, morando na Irlanda, batalhando a vida com uma coragem que surpreende e inspira a todos que conhecem sua história. História que - fique claro - ele faz questão de escrever, desenhar e colorir de próprio punho, todos os dias.
Dias desses, me encantei por um de seus lindos desenhos. Pedi a ele que fizesse um especialmente para o nosso Café.
Eis aqui o carinho do artista:
Obrigada, Régis querido. Continue mandando notícias e nos encantando com seu talento, sua bravura e esse seu dom de comandar a vida e fazer dela o seu número. Contatos com o artista via regisfsouto@msn.com
Eu conheci Régis ainda menino, tímido e doce, vivendo sua primeira experiência profissional. E tive o prazer de vê-lo transformar o mundo para fazer caber nele seus sonhos mais desafiadores. Doce (graças!) ele continua. Mesmo homem feito, morando na Irlanda, batalhando a vida com uma coragem que surpreende e inspira a todos que conhecem sua história. História que - fique claro - ele faz questão de escrever, desenhar e colorir de próprio punho, todos os dias.
Dias desses, me encantei por um de seus lindos desenhos. Pedi a ele que fizesse um especialmente para o nosso Café.
Eis aqui o carinho do artista:
Obrigada, Régis querido. Continue mandando notícias e nos encantando com seu talento, sua bravura e esse seu dom de comandar a vida e fazer dela o seu número. Contatos com o artista via regisfsouto@msn.com
Todo dia e toda noite
Hoje foi um dia "daqueles". Dia de ser atropelada pela vida e suas demandas sempre urgentes. Mais um dia em que me perdi entre as tais prioridades. Dia que virou noite sem que eu percebesse, noite que chegou sem que eu desse trégua. É a vida em movimento, constante e crescente. Amo muito tudo isso e vivo nesse 220 frenético, tentando respirar quando me lembro, tomando água quando dá tempo de abastecer a garrafa, angustiada com a caixa de e-mails que despenca mil mensagens a cada refresh. Assumindo broncas e expectativas mil. Mas conhecendo outros assuntos, dividindo a vida com gente animada e sempre em busca de mais vida, em contínuo exercício da função sem que isso exclua sorriso, piada, troca, concordar, discordar, aprender. COMPARTILHAR. Para ilustrar a noite de sono que me espera depois de tanto movimento, @micaelsilva me deu a dica. Grata surpresa ouvir canção tão doce e poder reconhecer meu sono diário em um videoclipe incrível. Boa noite, sweeties. Com a promessa de uma dose menor de cafeína (e maior de entusiasmo) para amanhã.
HER MORNING ELEGANCE (Oren Lavie)
Sun been down for days
A pretty flower in a vase
A slipper by the fireplace
A cello lying in its case
Soon she's down the stairs
Her morning elegance she wears
The sound of water makes her dream
Awoken by a cloud of steam
She pours a daydream in a cup
A spoon of sugar sweetens up
And She fights for her life
As she puts on her coat
And she fights for her life on the train
She looks at the rain
As it pours
And she fights for her life
As she goes in a store
With a thought she has caught
By a thread
She pays for the bread
And She goes...
Nobody knows
Sun been down for days
A winter melody she plays
The thunder makes her contemplate
She hears a noise behind the gate
Perhaps a letter with a dove
Perhaps a stranger she could love
And She fights for her life
As she puts on her coat
And she fights for her life on the train
She looks at the rain
As it pours
And she fights for her life
As she goes in a store
With a thought she has caught
By a thread
She pays for the bread
And She goes...
Nobody knows
And She fights for her life
As she puts on her coat
And she fights for her life on the train
She looks at the rain
As it pours
And she fights for her life
Where people are pleasently strange
And counting the change
And She goes...
Nobody knows
HER MORNING ELEGANCE (Oren Lavie)
Sun been down for days
A pretty flower in a vase
A slipper by the fireplace
A cello lying in its case
Soon she's down the stairs
Her morning elegance she wears
The sound of water makes her dream
Awoken by a cloud of steam
She pours a daydream in a cup
A spoon of sugar sweetens up
And She fights for her life
As she puts on her coat
And she fights for her life on the train
She looks at the rain
As it pours
And she fights for her life
As she goes in a store
With a thought she has caught
By a thread
She pays for the bread
And She goes...
Nobody knows
Sun been down for days
A winter melody she plays
The thunder makes her contemplate
She hears a noise behind the gate
Perhaps a letter with a dove
Perhaps a stranger she could love
And She fights for her life
As she puts on her coat
And she fights for her life on the train
She looks at the rain
As it pours
And she fights for her life
As she goes in a store
With a thought she has caught
By a thread
She pays for the bread
And She goes...
Nobody knows
And She fights for her life
As she puts on her coat
And she fights for her life on the train
She looks at the rain
As it pours
And she fights for her life
Where people are pleasently strange
And counting the change
And She goes...
Nobody knows
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