quarta-feira, 26 de março de 2008
Efeito Tostines
Eu jurei que não escreveria nada sobre BBB desde que a edição 8 foi lançada. Mas essa é inevitável: Rafinha ganhou por mérito próprio ou o péssimo elenco se auto-eliminou? Difícil avaliar. Na minha opinião, Boninho é o grande vencedor da oitava edição, com seu Big Fone, suas táticas ardilosas para alavancar a audiência e a perfeita concepção de que "é isso o que o povo gosta, é isso que o povo quer"... Quanto aos participantes, especialmente os finalistas, é fato que já fizeram boa parte da vida em cachês rápidos, que valem muita grana, mas só enquanto o tempo de validade da rápida exposição não se expira. Que venha o BBB9, com a certeza de que nenhum reality estilo "grande irmão" vai superar a primeira edição de Casa dos Artistas, com Tio Silvio no comando. Foi um dos poucos momentos em que a "old school" da TV brasileira se abriu ao novo e botou pra quebrar em frescor e criatividade.
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Um comentário:
Um discurso que eu ando usando bastante atualmente é "Se eu já tenho tantas coisas que irritam na vida que não dá pra mudar, pra quê vou arranjar mais coisas que irritam?"
Fugi do Big Brother a partir do momento que julgo eu o sadismo parecia o principal objetivo do jogo... Até de novela eu tô fugindo pelo mesmo motivo...
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