sexta-feira, 28 de setembro de 2007

VMB 2007

Putz...

... eu não imaginava ver Paulo Ricardo (ele, sim, o verdadeiro Forgotten Boy), cantando no Karaokê dos Forgotten Boys como se fosse um bêbado qualquer em festa de casamento, com aqueles óculos de aro branco, que se ganha nessas festas-família... haja "Jumping Jack Flash"!

... NX Zero como "artista do ano"... a audiência não vota com as razões, só com as emoções, mas para a abanda, a sair foi "fazeeeeeeeeer valer a peeeeeeeena"...

... Cicarelli descabelada e sofrendo com a iluminação de palco! Também, cara, 13 roupitchas... haja fôlego de atleta pra moça.

... eu juro que não sabia que Marilyn Mason, além de freak, bancava o manquitola.

... dupla mais bizarra da noite, é claro, Sandy e Darrick. Ela (com seu metrinho e pouco de altura, dando uma de descolada) a 10 metros de distância do cara. Um dos caras mais gentlemen do rock, diga-se de passagem.

... encenação fake total do Pânico.

VMB é sempre isso. Mas que isso mais irresistível. PORRA, MTV! (foi a frase da noite, resumindo a ópera rock... ops! A Ópera EMO).

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Vai que...


Eu achei "O ano em que meus pais saíram de férias" um filme bacaninha... (se é que isso é elogio). A garotinha aí da foto é incrível, o filme tem lá sua sensibilidade e relembra um fantasma de todos nós quando crianças: e se meus pais não voltarem nunca mais pra me buscar?

Mas não acho que representa bem a gente lá nos State.

Enfim, vai que a historinha bacaninha do menininho ganha a Academia, né? Desde que Central do Brasil perdeu para a A Vida é Bela que eu não torço mais pra filme brazuca no Oscar.

Deus-me-livre-e-guarde!

Continuando meus posts na linha dona-de-casa, declaro que jamais comprarei algumas marcas de sabão em pó ou amaciante. Imagine encher a máquina de roupa suja e, ao abrir a embalagem do sabão, aparecer o Daniel cantando na sua área de serviço! Trash total. Pior é no supermercado! Ao tirar um saco de sabão da gôndola, você vê a prateleira sumir e a Daniela Mercury aparece, gritando feito doida e fazendo sua dança axé-freak. Deus me livre e guarde. Cruz credo, pé-de-pato, mangalô, trêis vêis!

terça-feira, 25 de setembro de 2007

I´m Crocker. Betty Crocker.


A cozinha é meu divã. Escrever é como uma faxina na alma. Cozinhar é como trazer a essa casa limpa e gostosa sabores, odores, cores. Adoro temperos. Sal, pimentas, alho (comum e poró), salsinha, cebolinha (só não vale coentro), curry, mostarda, orégano, louro, tomilho, páprica. Mais um bocadinho de sal sempre. Molhos diversos, dos exóticos aos da mama, brancos ou vermelhos, daqueles de sujar o guardanapo com gosto. Azeite (extra-virgem sempre e muito) pra regar tudo isso. E o que vier depois, é só tempo de cozimento e segredo de sucesso. Gente adulta querendo lambuzar os dedos, cachorros impacientes ao redor e o meu ego de cozinheira humilde (e leonina), que se sente a chef das chefs, vibrando. Experimente meu chilli, meu estrogonofe, meu arroz (de panela ou de microondas, né Carol?) e babarás. O segredo? Curtir o processo (cortar legumes é a terapia das terapias!), gostar até das comidinhas do dia-a-dia e simplesmente ser refém dos elogios depois de cada garfada.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

The most 10001010000010 everything of E!

O E! se superou com esse programa sobre "divas", nos lembrando que há também "divos", como Elton John e Jack Nicholson. "Absolutely nothing".

Enquanto isso, vamos ver Mano Brown no Roda Viva.

É isso aí, my brother

Link para o blog temporário de Leo Sanches.

http://blogdoleosanches.blogspot.com

Ele me questiona o post abaixo. E eu rio até agora com o link do Suplicy declamando Racionais. Que essa bizarrice ganhe o VMB. E "au, au!", ora bolas.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

terça-feira, 18 de setembro de 2007

EU TENHO VERGONHA ALHEIA


Tenho vergonha do Renan, eu tenho vergonha dos outros senadores que continuam fazendo parta da tal "casa" presidida por ele, tenho vergonha de quem defende a "vida privada" (e que privada mesmo) do cara, eu tenho vergonha de quem compra a Playboy da Monica Velloso. Eu tenho vergonha de constatar que não temos vergonha na cara. Eu morro de vergonha do fato de que para toda sacanagem que acontece nesse país há uma brecha legal que leva à impunidade. Eu tenho vergonha da nossa memória curta, das manchetes internacionais, enfim...


Há sempre um tapete nesse país esperando para cobrir a sujeira. O problema é que como uma madame de unhas feitas esperamos a faxineira chegar... quando deveríamos estar de vassoura em punho, com muita vontade de deixar a casa (e a nossa dignidade) brilhando.
Como todo mundo, não tenho a fórmula ideal de como agir. Mas do jeito que estamos deixando a coisa "correr frouxa", sei não.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Gore and Bush and Moore... e o mundo?


Assisti "Uma verdade Inconveniente", o alerta sobre Aquecimento Global produzido por Al Gore, candidato à presidência dos EUA derrotado (?) nas urnas por George Bush. Depois de um dia de bombardeio sobre o 11 de Setembro na TV, na Internet e nas rodas de bate-papo (impressionante como todos se lembram o que faziam no exato momento do ataque à torres gêmeas), me pergunto porque os americanos escolheram a causa anti-terrorista e deixaram de lado a questão da nossa sobrevivência breve. É claro que nunca dependeu só deles e dessa decisão, mas veja só o que o "efeito Bush" em todo o mundo. Al Gore teria sido a melhor escolha? Não sei. Mas o DVD que ele produziu vale a pena. É político, sem ser panfletário. É alarmante sem ser alarmista. Só achei que faltou propor mais soluções ao cidadão comum. Recomendo. Desde que acompanhado de "Fahrenheit: 11 de Setembro", de Michael Moore. Acho que os 2 filmes juntos fazem muito mais sentido.

Babel... ou Iñarritu, meu novo favorito


Veja Babel. Não pelo Brad Pitt, nem pela Cate Blanchett, muito menos por Gael. A imagem ao lado não faz jus ao filme, porque só traz o elenco estelar. Há atores tão desconhecidos quanto surpreendentes dando forma ao roteiro amarrado e inteligente. Aliás, é um filme de roteiro, não de ator, se é que os filmes podem ser divididos em categorias assim. O que importa é que eu divido e que isso me faz compreender melhor o cinema e que Babel é um filme excepcional e que Iñarritu merece muito respeito. Desde Crash um filme não me ganhava assim, arrebatadoramente. Babel faz a gente se perguntar o quanto o lugar de onde viemos ou somos importa. Ou não.
P.S. Lembra de Short Cuts?

terça-feira, 4 de setembro de 2007

MAIS UMA!


Se você ainda não se rendeu à idéia de que um animal pode mudar a sua vida, conheça a minha mais nova paixão: PRETA (tinha como ter outro nome?). Morava na casa de um casal que tinha pouco espaço mas muita compaixão e amor pelos bichos, com mais 15 cães, no esquema considerado "lar temporário" pela Prefeitura da cidade. Desde que chegou, Preta já tomou meio litro de óleo de cozinha, acabou com as havaianas do Marcelo, insiste em dormir no sofá e arranha a gente até ganhar carinho. Ela e Freak já são as melhores amigas e adoram brincar de lutar desarrumando o tapete da sala. Dormem na mesma caminha. Por opção, que fique bem claro! (rs) E no fim das contas, fazem a vida gente bem feliz.