terça-feira, 26 de agosto de 2008
Chega de feira!
Sei que sou uma exceção: nem ligo pra chocolate e adoro fruta. Mas "Deus-o-livre" ser taxada de Mulher Moranguinho, Mulher Maçã... Prefiro ser a Mulher Salada, sempre na luta pelo peso ideal... Ou (eu me rendo!) a Mulher Arroz-Feijão. Na semana em que Preta Gil reivindica pé-de-igualdade com a Mulher Melancia, prefiro ser vista assim: ainda que sempre brigando com a balança, uma mulher forte, guerreira e brasileira. Que não frequenta as páginas dos sites de celebridades, não é flagrada de fio dental no Leblon e nem tampouco é a nova (?) musa do funk. Tento provocar outros tipos de inspiração nas pessoas. Bem menos explícitas e bem mais "frutíferas". A gente tenta, pelo menos. Com o mérito de não apelar.
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2 comentários:
Depois alguns amigos não me entendem pelo fato de eu querer ter nascido nas décadas de 60, 70 ou até mesmo 80. Tempos que as pessoas lutavam e buscavam algo significante para suas vidas, principalmente os "artistas", não de uma forma generalizada é claro, pois em toda época se encontra os alienados da vida. Mas com certeza os bons prevaleciam, bem diferente de hoje. Até porque os bons preferem o anonimato.
ps: um pequeno desabafo.
=]
Menina! Essa salada de frutas que invadiu as revistas e a televisão me deixa meio enjoada!
Tudo bem que acho maldade o culto à magreza, mas aí já é exagero!!
A vulgarização é triste, né?
Estava com saudade de te ver por aqui.
Beijos.
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